sábado, 16 de junho de 2012
Visita à Exposição das Turmas PIEF
Como gostamos muito de apreciar o trabalho dos nossos colegas, decidimos visitar a Exposição levada a cabo pela turmas PIEF, no Centro Cultural da nossa cidade! Fomos acompanhados pela professora Susana e pelo professor Azevedo.
6.ºJ
III Encontro de alunos de EMRC
No dia dezoito de maio a cidade de Chaves acolheu o III Encontro de alunos de Educação Moral e Religiosa Católica - EMRC - da Diocese de Vila Real. A turma do 5.º F também esteve presente e fez-se acompanhar pela diretora de turma, Susana franco e pelo professor Luís Pinto.
Do programa fizeram parte atividades de carater espiritual, acolhimento e oração, no Forte de S. Neutel e de carater cultural e desportivo, através de uma caminhada pelo centro histórico de Chaves, com destino ao parque da cidade, onde decorreu o almoço partilhado e as atividades convívio.
5.ºF
Chegou a Primavera
Dia do teatro
Para comemorar-mos o dia do teatro as turmas do 5.ºF e do 6.ºJ fizeram a leitura dramatizada da obra: "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, da Coleção Sol.
O 5.º F nas aulas de Língua Portuguesa teve a oportunidade de elaborar um texto dramático a partir da leitura de um conto. Para o efeito foi utilizado o conto dos irmãos Grimm, "Rapunzel".
Acho isto muito estranho
O 5.º F nas aulas de Língua Portuguesa teve a oportunidade de elaborar um texto dramático a partir da leitura de um conto. Para o efeito foi utilizado o conto dos irmãos Grimm, "Rapunzel".
Rapunzel – (dramatização)
Às vezes é bem difícil
Conquistar a felicidade
Mas temos de acreditas
Que há essa possibilidade.
Mulher – Aaai, que ansiedade! ... O nosso
primeiro filho está quase a nascer.
Marido – É verdade mulher. Estou desejoso de
ver o nosso bebé.
Mulher – Querido, tenho um desejo. Apetece-me
comer uma coisinha.
Já
não aguento mais.
Quero
pedir-te um favor:
Vai
buscar-me aquela alface,
Vai
depressa, meu amor!
Marido – Mas querida, a alface está na horta da
Bruxa malvada. Se ela me apanha é capaz de me matar!
Mulher – Vai lá meu amor, apetece-me tanto comer uma alface
fresquinha!
Marido – Está bem. (enquanto apanha a alface diz). A minha mulher
vai gostar desta!
Bruxa (aparece) – Mas o que vem a ser isto? A roubar na minha
horta?
Marido (atrapalhado) – Desculpe, mas a minha mulher está grávida e
tinha o desejo de comer uma alface. E vim satisfazer-lhe o pedido.
Bruxa – Bem, isto não pode ficar assim.
Podes
levar essa alface,
Mas
ficas já a saber
Que
ficarei com a criança,
Mal
acabe de nascer
Marido – Ai que desgraça, não pode ser!
Bruxa – Tratarei muito bem da criança!
Marido – Bem, sendo assim, aceito a proposta. Mas deixe-me levar a
alface.
Narrador
- Algumas semanas mais tarde…
Mulher (chorosa) – Querido, agora que a nossa filha nasceu temos
de cumprir a promessa. Vamos entregá-la à Bruxa.
Marido – Pois é, não há nada a fazer.
Bruxa – Oh Oh … Que bela menina. Quando fizeres 12 anos, nem
sabes o que te espera.
Vais
passar a viver só,
Naquela
torre, fechada.
Não
vais poder ver ninguém
Nem
poderás fazer nada.
Rapunzel – Que tristeza a minha… Viver sozinha
nesta torre, sem portas, nem escadas!
Bruxa – Rapunzel, lança a tua longa trança pela janela para eu
poder subir… Então linda menina, ainda ficarás aqui muito tempo (depois a Bruxa
desce).
Rapunzel – Estou cansada de estar só. (canta)
Lá-lá-lá-lá-lá-lá…..
(Chega o
príncipe a cavalo – som do cavalo)
Mas
que voz maravilhosa
E
que som encantador!
Estarei
a ouvir bem?
Será
a voz do amor?
(a Bruxa
sobe a torre)
Príncipe – Mas quem é aquela mulher que está a
subir a torre?
Bruxa – Rapunzel, atira a tua trança para eu subir!
(depois da Bruxa descer, foi a vez do príncipe subir)
Príncipe – Rapunzel, Rapunzel, atira a tua trança
para eu poder subir… (príncipe sobe)
Adorei ouvir-te cantar, bela rapariga. Posso visitar-te todos os dias?
Rapunzel – Claro, meu príncipe!
(A Bruxa
voltou a subir, e enquanto isso a menina canta….)
Acho isto muito estranho
E
não faz muito sentido
Que
esta Bruxa tão má
Pese mais que o meu
querido!
Bruxa – Pensavas que me enganavas. Corto-te já esta trança, assim
nunca mais te encontrarás com aquele príncipe. Vai-te embora para longe!
(Rapunzel sai da torre a chorar e vai para o jardim e a
Bruxa usa a sua trança como armadilha para apanhar o príncipe).
(o príncipe sobe)
Príncipe – Que saudades minha… (assusta-se ao ver
a Bruxa)
Bruxa – Nunca mais verás a Rapunzel! Mandei-a para tão longe que
nunca a encontrarás… Abracadabraaa…
Príncipe – (a saltar a janela para fugir) – Bruxa
malvada! Ai que estou cego! Que tristeza a minha…
Rapunzel (canta) – Lá-lá-lá-lá…
Só
podes ser Rapunzel
O
amor da minha vida!
Quero
saber se és tu…
Responde-me,
minha querida!
Rapunzel – (aproxima-se e chora) – Sou eu, a
Rapunzel!
Príncipe –
És tu, minha amada! Voltei a ver! Foram as tuas lágrimas que me
salvaram!
(beijam-se – som beijo)
Poderemos
ser felizes
E,
em breve, casaremos!
Também
tenho essa vontade,
Nunca
nos separaremos!
Fim
5.ºF
Visita a Guimarães
No dia nove de maio realizou-se a visita de estudo a Guimarães - Capital Europeia da Cultura 2012. Neste dia participou entre outras, a turma do 5.ºF, que se fez acompanhar pela diretora de turma, Susana Franco e pelo professor Nuno Ferreira.
Foi um dia muito agitado, com imensos locais para visitar. A primeira paragem teve lugar em S.Salvador de Briteiros, onde visitamos a Citânia de Briteiros e seguidamente o Museu de Cultura Castreja.
O momento mais emocionante foi quando subimos de teleférico, ao Monte da Penha, onde almoçamos e realizamos o Peddy-Paper dedicado à Natureza, que foi uma grande aventura.
Após o almoço dirigimo-nos a Guimarães, para uma visita guiada ao Paço dos Duques e ao Museu Alberto Sampaio. Posteriormente realizamos outro Peddy-Paper no Centro Histórico da Cidade que terminou na Praça do Toural.
Por fim fomos lanchar ao Parque da Cidade.
No regresso estávamos cansados, mas muito satisfeitos por este dia cheio de novidades!
5.ºF
terça-feira, 12 de junho de 2012
Uma Aventura entre Douro e Minho
Este é um livro de aventuras, no qual cinco amigos efectuam uma viagem pela província portuguesa de Entre Douro e Minho. No decorrer desta viagem, os jovens aproveitam para descobrirem a história das terras por onde vão passando.
Enquanto isso, três criminosos assaltam palácios e igrejas de uma forma misteriosa, deixando todos intrigados. Apesar das suas investigações cuidadosas, a polícia não possui suspeitos e, por conseguinte, apela à colaboração de quem possa eventualmente ter visto algo.
Durante a visita ao Castelo de Guimarães, o guia que acompanhou os jovens estranha o interesse que estes manifestaram pela tapeçaria que viria a ser roubada do monumento nacional (o interesse exagerado intrigara-o, levando-o a informar a polícia). Assim, de investigadores, as gémeas, João, Pedro e Chico passam a suspeitos.
Na verdade, a atenção dos jovens, no decurso dessa visita, tinha sido atraída pela presença de três homens de limpeza desajeitados, com um ar suspeitíssimo, que admiravam a tapeçaria. É sobretudo Luísa que se concentra nos homens, fingindo olhar o espaço.
Preocupados com o facto de se terem transformado em suspeitos, os jovens contactam o jornal de Braga, conseguindo ser apoiados por Jaime, jornalista de redacção.
Entretanto, novo roubo sucede: desta vez na Igreja de Rates. Os jovens estão cada vez mais envolvidos nesta onda de criminalidade, contudo, não desanimam e investem na investigação, tentando deslindar os roubos, através do estabelecimento de conexões entre os mesmos. Numa dessas incursões, João é surpreendido e agredido pelos assaltantes, não sem antes ter ouvido informações que servem de pista para o próximo passo dos bandidos.
Os indícios levam os jovens a concluir que o próximo assalto poderá ocorrer na Sé de Braga, contudo, chegam demadiado tarde...
Num curto espaço de tempo, os ladrões, cada vez mais despreocupados e seguros de si, encetam, com sucesso, uma série de crimes.
São lançados alertas em busca dos suspeitos.
Com a perspicácia peculiar dos detectives, os amigos vão-se infiltrando, visando a obtenção de novos sinais que lhes permitam seguir o rasto dos ladrões.
O suspense agudiza-se com o rapto de Luísa, conduzindo a uma concentração de esforços no sentido da sua recuperação: a gémea tem de ser salva das garras dos malfeitores!!!
Nas suas incursões, os jovens acabam por chegar à Ilha dos Amores, onde encontram uma cruz de ferro roubada da Sé de Braga, achado que os leva à convicção de que se encontram próximos da salvação da amiga e da resolução desta investigação policial.
E assim acontece: Luísa é resgatada e, com mais paciência, a ambição de recuperar os objectos roubados e não deixar fugir os bandidos concretiza-se.
Com o apoio precioso de um grupo de escuteiros espanhóis, os jovens desvendam mais este enigma. Tudo acaba em bem.
5.º F
Voar em Guimarães
Era uma vez um menino chamado Afonso João que tinha uma amiga especial, a sua bicicleta, que lhe permitia viajar no tempo e no espaço.
Certa noite combinaram viver uma fantástica aventura voando em Guimarães e recuando até ao século X, ao tempo da Condessa Mumadona Dias.
A Condessa Mumadona Dias vivia no castelo de Vimaranes, vestia-se de forma rica como convinha por ser governante do Condado de Portucale e senhora da vila de Vimaranes. Era a mulher mais rica, famosa e culta do Noroeste Peninsular, devido aos seus bens e preciosa biblioteca.
Na conversa que teve com Afonso João mostrou-se muito preocupada com as invasões dos Vikings que vinham do Norte da Europa e dos Muçulmanos que já tinham passado o Rio Douro. Era uma Condessa que amava e defendia a sua terra e as suas gentes. Entretanto os dois amigos iniciaram uma nova viagem, avançando até ao século XII.
E quem encontraram nesta viagem? Encontraram o rei D. Afonso Henriques que vinha apresentar a sua esposa, a rainha D. Mafalda de Sabóia às pessoas de Guimarães.
Afonso João conversou com D. Afonso Henriques sobre o nascimento do reino do Portugal, das lutas e das batalhas que travou com as tropas fiéis à sua mãe e ao governo de Galiza e contra o seu primo Afonso VII, rei de Leão e Castela, na batalha de S. Mamede. Falou-lhe também da reconquista de terras aos Mouros no Sul do Reino. Explicou-lhe a importância de Guimarães e das suas gentes no nascimento de Portugal.
Mais uma vez a bicicleta interrompeu a conversa e iniciaram uma nova viagem. Num instante, voam até ao século XIII, aos reinados de D. Afonso III e de D. Dinis. Afonso João fica maravilhado com as alterações que a vila tinha sofrido, com duas muralhas e duas vilas: a de “cima” ou do castelo e de “baixo” ou Guimarães.
No burgo medieval, observou todos os trabalhos que os seus habitantes faziam: os ferreiros que fabricavam armas para guerras, os “mesteres” agrupados por ruas, como dos Mercadores, dos Sapateiros, das Ferrarias, da Forja… Ao ver uma oliveira lembrou-se que devia utilizar a senha “Pêro Esteves, 1342” e logo a oliveira lhe contou a sua história.
Contou-lhe que veio de S. Torcato e que murchou. Foi Pêro Esteves que, ao colocar ao seu lado uma cruz que trouxe da Normandia, a fez voltar a ganhar vida. Este milagre fez com que viessem fiéis de todo o reino e o culto a Nossa Senhora da Oliveira aumentou e alastrou-se a todo o país.
Afonso João voou mais uma vez para o século XV onde a Igreja da Colegiada de Santa Maria da Oliveira lhe contou muitas histórias, entre elas, que D. João I, após a batalha de Aljubarrota, vem a Guimarães rezar e agradecer a vitória aos castelhanos.
Contou-lhe também que, mais tarde, D. Afonso, oitavo Conde de Barcelos, e primeiro Duque de Bragança, mandou construir o imponente Paço dos Duques de Bragança e aí viveu com D. Constança de Noronha que, mais tarde, o transformou num hospital para pobres e doentes que curava com as próprias mãos.
Finalmente, a conversa tornou a ser interrompida pela bicicleta que o levou de volta para a sua casa onde todos ainda dormiam.
5.ºF
A minha mãe
A minha mãe é uma menina jovem, com a pele lisa, bonita e limpa, de cabelos encaracolados e olhos castanhos, muito alegre e divertida.
Como hoje é sábado, dia de limpezas, a minha mãe ainda não tirou o seu pijama às riscas cor-de-rosa, com uma ovelha desenhada na sua camisola. Enquanto limpa o pó canta músicas alegres, amorosas, tradicionais, todo o tipo de músicas. Enquanto faz o almoço dança comigo e com o meu irmão para nos entreter.
Gosto muito da minha mãe porque para além de ser minha mãe, é a minha melhor amiga, conto-lhe todos os meus segredos. Ela ouve-me com muita atenção e dá-me bons conselhos, muito apoio e o seu carinho que é muito importante para eu ser feliz.
Diana - 5º F
Como hoje é sábado, dia de limpezas, a minha mãe ainda não tirou o seu pijama às riscas cor-de-rosa, com uma ovelha desenhada na sua camisola. Enquanto limpa o pó canta músicas alegres, amorosas, tradicionais, todo o tipo de músicas. Enquanto faz o almoço dança comigo e com o meu irmão para nos entreter.
Gosto muito da minha mãe porque para além de ser minha mãe, é a minha melhor amiga, conto-lhe todos os meus segredos. Ela ouve-me com muita atenção e dá-me bons conselhos, muito apoio e o seu carinho que é muito importante para eu ser feliz.
Diana - 5º F
terça-feira, 29 de maio de 2012
Semana da Poesia
Poesia é o
que imaginamos
O que
sentimos
E o que
gostamos.
Saber mais,
Imaginar,
Aprender a
estudar.
Poesia é o
que tenho de escrever
Outros
tenho de ler.
É para me
entreter
Se não
tiver o que fazer.
Isto quero
dizer
Adoro
escrever.
Poesia de
Onde virá,
onde
Estará?
Sempre
virá da
Imaginação
ou do coração?
A poesia é alegria.
Carlos Indarte
Poesia é
Oportunidade
para ler,
Escrever e
Sentir
Imensas
emoções, que são
Alegria de
viver.
Tatiana
Poesia é o
amor no coração
Olhar de
ternura e paixão
Eterna luz
a brilhar
Sem jamais
deixar de cintilar
Inveja
daqueles que não sabem, que a poesia é
Amar,
amar, amar.
Diana
Amizade
Que sentimento profundo
Que trazemos no coração
E que espalhamos pelo mundo.
Amigos há muitos
Verdadeiros ou não
Com eles tudo partilhamos
Até quando não estão.
5.º F
Concurso "Faça Lá um Poema"
No dia 2 de fevereiro alguns alunos do 5.º F dirigiram-se à biblioteca da nossa escola para participarem no concurso. Os alunos participantes foram:
n.º1 - Ana Barros
n.º3 - Bruno Pinto
n.º5 - Carlos Indarte
n.º6 - Catarina Gomes
n.º8 - Diana Ferreira
n.º10 - Kevin Rodrigues
n.º12 - Lídia Martins
n.º13 - Lucília Pires
n.º16 - Sarah Oubad
n.º17 - Tatiana Evangelista
n.º18 - Victoria Rodrigues
Quem me dera ser...
Quem me dera ser uma gatinha!!!
Na noite passada adormeci profundamente e sonhei que estava na pele de uma gatinha, de pelo branco, fofo e lindo como a neve.
A minha dona era muito parecida com a minha mãe, cuidava muito bem de mim e eu sentia que ela me adorava.
Do que eu mais gostava era dos seus mimos e das carícias que os meus donos me davam. Todas as crianças me adoravam, gostavam de brincar comigo e tocar no meu pelo suave.
A minha maior qualidade era ser meiga e assim cativar todos em meu redor.
Se realmente este sonho fosse real eu faria amizades com todos os animais em meu redor, mas tudo não passou de um lindo sonho e apesar disso adorei ser uma gatinha.
Diana - 5.ºF
Na noite passada adormeci profundamente e sonhei que estava na pele de uma gatinha, de pelo branco, fofo e lindo como a neve.
A minha dona era muito parecida com a minha mãe, cuidava muito bem de mim e eu sentia que ela me adorava.
Do que eu mais gostava era dos seus mimos e das carícias que os meus donos me davam. Todas as crianças me adoravam, gostavam de brincar comigo e tocar no meu pelo suave.
A minha maior qualidade era ser meiga e assim cativar todos em meu redor.
Se realmente este sonho fosse real eu faria amizades com todos os animais em meu redor, mas tudo não passou de um lindo sonho e apesar disso adorei ser uma gatinha.
Diana - 5.ºF
Os Reis Magos
Quem diremos nós que viva
entre lençóis e paninhos
viva lá a dona Adelaide
que é a mãe dos pobrezinhos.
Quem diremos nós que viva
na casquinha da cebola
viva lá o menino Bruno
que é uma belíssima pessoa.
Quem diremos nós que viva
na folhinha da oliveira
viva lá a dona Helena
que é uma bela costureira.
Quem diremos nós que viva
na casquinha do amendoim
viva lá o menino Bruno
que trabalha no jardim.
Bruno e avô 5.ºF
entre lençóis e paninhos
viva lá a dona Adelaide
que é a mãe dos pobrezinhos.
Quem diremos nós que viva
na casquinha da cebola
viva lá o menino Bruno
que é uma belíssima pessoa.
Quem diremos nós que viva
na folhinha da oliveira
viva lá a dona Helena
que é uma bela costureira.
Quem diremos nós que viva
na casquinha do amendoim
viva lá o menino Bruno
que trabalha no jardim.
Bruno e avô 5.ºF
Se eu fosse...
Se eu fosse um objeto, seria um telemóvel,
porque é útil para fazer chamadas e enviar mensagens.
Se eu fosse uma cor, seria cor-de-rosa,
porque é uma cor de menina.
Se eu fosse um animal seria, um tigre,
porque é poderoso.
Se eu fosse uma flor, seria uma rosa,
porque é única.
Se eu fosse uma letra, seria D,
porque é a primeira letra do meu nome.
Se eu fosse um número, seria 23,
porque é um número de família.
Adoro o Sol,
porque é brilhante.
Receio que o mundo acabe,
porque gostaria de ser sempre feliz.
Desejo ser bailarina,
porque é o meu maior sonho.
Diana - 5.ºF
porque é útil para fazer chamadas e enviar mensagens.
Se eu fosse uma cor, seria cor-de-rosa,
porque é uma cor de menina.
Se eu fosse um animal seria, um tigre,
porque é poderoso.
Se eu fosse uma flor, seria uma rosa,
porque é única.
Se eu fosse uma letra, seria D,
porque é a primeira letra do meu nome.
Se eu fosse um número, seria 23,
porque é um número de família.
Adoro o Sol,
porque é brilhante.
Receio que o mundo acabe,
porque gostaria de ser sempre feliz.
Desejo ser bailarina,
porque é o meu maior sonho.
Diana - 5.ºF
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