terça-feira, 12 de junho de 2012

Uma Aventura entre Douro e Minho



Este é um livro de aventuras, no qual cinco amigos efectuam uma viagem pela província portuguesa de Entre Douro e Minho. No decorrer desta viagem, os jovens aproveitam para descobrirem a história das terras por onde vão passando. 
Enquanto isso, três criminosos assaltam palácios e igrejas de uma forma misteriosa, deixando todos intrigados. Apesar das suas investigações cuidadosas, a polícia não possui suspeitos e, por conseguinte, apela à colaboração de quem possa eventualmente ter visto algo. 
Durante a visita ao Castelo de Guimarães, o guia que acompanhou os jovens estranha o interesse que estes manifestaram pela tapeçaria que viria a ser roubada do monumento nacional (o interesse exagerado intrigara-o, levando-o a informar a polícia). Assim, de investigadores, as gémeas, João, Pedro e Chico passam a suspeitos.
Na verdade, a atenção dos jovens, no decurso dessa visita, tinha sido atraída pela presença de três homens de limpeza desajeitados, com um ar suspeitíssimo, que admiravam a tapeçaria. É sobretudo Luísa que se concentra nos homens, fingindo olhar o espaço.
Preocupados com o facto de se terem transformado em suspeitos, os jovens contactam o jornal de Braga, conseguindo ser apoiados por Jaime, jornalista de redacção.
Entretanto, novo roubo sucede: desta vez na Igreja de Rates. Os jovens estão cada vez mais envolvidos nesta onda de criminalidade, contudo, não desanimam e investem na investigação, tentando deslindar os roubos, através do estabelecimento de conexões entre os mesmos. Numa dessas incursões, João é surpreendido e agredido pelos assaltantes, não sem antes ter ouvido informações que servem de pista para o próximo passo dos bandidos.
Os indícios levam os jovens a concluir que o próximo assalto poderá ocorrer na Sé de Braga, contudo, chegam demadiado tarde...
Num curto espaço de tempo, os ladrões, cada vez mais despreocupados e seguros de si, encetam, com sucesso, uma série de crimes.
São lançados alertas em busca dos suspeitos.
Com a perspicácia peculiar dos detectives, os amigos vão-se infiltrando, visando a obtenção de novos sinais que lhes permitam seguir o rasto dos ladrões.
O suspense agudiza-se com o rapto de Luísa, conduzindo a uma concentração de esforços no sentido da sua recuperação: a gémea tem de ser salva das garras dos malfeitores!!!
Nas suas incursões, os jovens acabam por chegar à Ilha dos Amores, onde encontram uma cruz de ferro roubada da Sé de Braga, achado que os leva à convicção de que se encontram próximos da salvação da amiga e da resolução desta investigação policial.
E assim acontece: Luísa é resgatada e, com mais paciência, a ambição de recuperar os objectos roubados e não deixar fugir os bandidos concretiza-se.
Com o apoio precioso de um grupo de escuteiros espanhóis, os jovens desvendam mais este enigma. Tudo acaba em bem.

5.º F

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