sexta-feira, 17 de junho de 2011

Uma tarde no parque!

Se bem se combinou
melhor se realizou
assim, no dia 15, o dia marcado,
o 5.ºJ acompanhado
pelos seus professores,
o parque da cidade foram visitar:
correr, saltar, à bola jogar, também lanchar:
viveram em grupo, tentaram ser os melhores.








quinta-feira, 16 de junho de 2011

As férias estão a chegar!!!!!!!

As férias batem à porta

As férias batem à porta
impacientes, querem entrar
são amigas do calor
do sol, da praia e do mar.

Trazem festas populares,
foguetes, bombons, melão,
pimentos, sardinha assada,
dias quentes do Verão.
Trazem pêssegos, gelados,
fatias de melancia,
viagens, tendas, caravanas,
descobersta, alegria.

As férias batem à porta
por favor deixem entrar
o ano só tem um Verão,
é preciso aproveitar.

António Mota


Viva o Verão

Viva o Verão
viva o quentinho.
Viva o mar azul
viva o geladino!

Viva o tempo bom
e a brisa a soprar
para o papagaio
conseguir lançar!

Viva a manga curta
e a perna à mostra.
Viva um sumo fresco
e uma bela tosse
e uma bela tosta!

Vivam as miúdas
os míúdos também.
Vamos para férias
que já sabe bem!

Lourdes Custódio

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Os Santos Populares

Pelo S. João


Vamos passear pelo arraial, na altura em que começa a animação. Voltam as raparigas da fonte e as pessoas que vêm do trabalho. Já rompem cantigas.
as cascatas aparecem a cada esquina. de repente, surge uma rusga que canta:

Olhai que lindo menimo!
Um S. João verdadeiro!
Com um cordeirinnho divino
Com sua pele de carneiro!

Aquilo fugiu do altar!
Escapu-se pela certa;
Apanhou a Igreja aberta
E meteu-se p`la serra a andar!

Lá vem ele a caminhar!...
Queira Deus não perca o tno,
Tropece e caia no chão;
S. Joãozinho! Eh! S. Joãozinho!
Vem devagar, mê menino!
- Eh pastor, bota-lhe a mão!
Ao S. João pequenino!...

Carlos Amaro


Quadras Santos Populares

No dia treze de Junho
Santo António se demove
São João a vinte e quatro
E S.Pedro a vinte e nove.

Santo António já se acabou
S.João está-se a acabar
S.Pedro está para chegar
Com um balão para festejar.

Santo António casamenteiro
Percorre Lisboa inteira
Agarras a s moças todas
Nenhuma fica solteira

Meu rico Santo António
Santinho do meu coração
Dá-me saúde e riqueza
Muito amor e muito pão.

Santo António não é pobre
Santo António não é rico
Já o vi vender um cravo
Para comprar um mangerico.

Santo António, Santo António
É pena não te ver
Assa-me umas sardinhas
Para eu poder comer.

Minha mulher é a brasa
Trevo, fogueira e balão!...
Sem ter que sair de casa
Eu festejo o S. João.

São João é nome de santo
Muitos mais há no altar
Mas por Certo este é diferente
É amigo e popular.

Na noite de S. João
Hei-de comprar um apito
Vou rebentar um balão
E cheirar um mangerico.

O repuxo da cascata
Deita água sem parar
É noite de S. João
Vamos cantar e dançar.

S.Pedro por ser velhinho
Deve ter muito juízo
Por isso Deus lhe entregou
As chaves do Paraíso.

No dia de S. Pedro
Vamos todos à sardinha
Neste ano vou escolher
A que for mais miudinha.

Santo António, S. João, S.Pedro
Que tendes vós de especial?
Só sei que na vossa festa
Há alegria sem igual.

10 de Junho - Dia de Camões

Biografia:
Luís Vaz de Camões 1524 – 1580 foi um célebre poeta de Portugal, considerado uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas do Ocidente.
Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida. Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma família da pequena nobreza. Sobre a sua infância tudo é conjectura mas, ainda jovem, terá recebido uma sólida educação nos moldes clássicos, dominando o latim e conhecendo a literatura e a história antigas e modernas. Pode ter estudado na Universidade de Coimbra, mas a sua passagem pela escola não é documentada. Frequentou a corte de Dom João III, iniciou a sua carreira como poeta lírico e envolveu-se, como narra a tradição, em amores com damas da nobreza e possivelmente plebeias, além de levar uma vida boémia e turbulenta. Diz-se que, por conta de um amor frustrado, auto exilou-se em África, alistado como militar, onde perdeu um olho em batalha. Voltando a Portugal, feriu um servo do Paço e foi preso. Perdoado, partiu para o Oriente. Passando lá vários anos, enfrentou uma série de adversidades, foi preso várias vezes, combateu bravamente ao lado das forças portuguesas e escreveu a sua obra mais conhecida, a epopeia nacionalista - Os Lusíadas. De volta à pátria, publicou Os Lusíadas e recebeu uma pequena pensão do rei Dom Sebastião pelos serviços prestados à Coroa, mas nos seus anos finais parece ter enfrentado dificuldades para se manter.


Amor é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer

É um não querer mais que bem querer
É solitário andar por entre a gente
É nunca contentar-se de contente
É cuidar que se ganha em se perder

É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence, o vencedor
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Luís de Camões

O espelho da amizade



A amizade é quase amor
menos que dor
mais que calor
é um sentimento forte
que nos indica o Norte
nos orienta e nos alimenta
A amizade é olhar para ti, e ver
No teu olhar, o meu
No meu sofrimento, o teu
A amiga não é parecer
É só ser
O espelho um do outro.

Catarina Bárcia

Dia Mundial do Ambiente

Para comemorar o Dia Mundial do Ambiente a turma do 5.ºE fez a leitura do livro, "Uma Aventura Ecológica".

Esta história foi escrita na Ilha da Madeira, pelos alunos da E.B.1 /PE da Quinta Grande, surgiu no âmbito do Projecto Eco-Escolas.

A leitura deste livro para além de desenvolver a criatividade e estimular o gosto pela leitura, promove o despertar da conciência cívica e ambiental de todos.



Após a leitura do livro espera-se que todos tenham ficado mais sensibilizados para a importância de cuidar do Planeta Terra, levando à adopção de uma atitude de defesa e de melhoramento do Meio Ambiente, pensando não só no Presente, mas também no Futuro.

Dia da Criança



Hino à criança

Tens espadas e espingardas
que disparas sem matar,
tens aviões e granadas
que lanças sempre a brincar.

Tens navios, tens canhões
feliz batalha naval
tens máscaras que só pões
quando chega o Carnaval.

Sofres por cada mendigo
tem amor ao semelhante
dos animais és amigo
da natureza és amante.

Crança de alma sã,
de olhar meigo e profundo,
és o Homem de amanhã
esperança em Novo Mundo!

Fernando Cardoso

Os Direitos da Criança

1.
A criança,
Toda a criança.
Seja de que raça for,
Seja negra, branca, vermelha, amarela,
Seja rapariga ou rapaz.
Fale que língua falar,
Acredite no que acreditar,
Pense o que pensar,
Tenha nascido seja onde for,
Ela tem direito...

2.
...A ser para o homem a
Razão primeira da sua luta.
O homem vai proteger a criança
Com leis, ternura, cuidados
Que a tornem livre, feliz,
Pois só é livre, feliz
Quem pode deixar crescer
Um corpo são,
Quem pode deixar descobrir
Livremente
O coração
E o pensamento.
Este nascer e crescer e viver assim
Chama-se dignidade.
E em dignidade vamos
Querer que a criança
Nasça,
Cresça,
Viva...

3.
...E a criança nasce
E deve ter um nome
Que seja o sinal dessa dignidade.
Ao Sol chamamos Sol
E à Vida chamamos Vida.
Uma criança terá o seu nome também.
E ela nasce numa terra determinada
Que a deve proteger.
Chamemos-lhe Pátria a essa terra,
Mas chamemos-lhe antes Mundo...

4.
...E nesse Mundo ela vai crescer:
Já sua mãe teve o direito
A toda a assistência que assegura um nascer perfeito.
E, depois, a criança nascida,
Depois da hora radial do parto,
A criança deverá receber
Amor,
Alimentação,
Casa,
Cuidados médicos,
O amor sereno de mãe e pai.
Ela vai poder
Rir,
Brincar,
Crescer,
Aprender a ser feliz...

5.
...Mas há crianças que nascem diferentes
E tudo devemos fazer para que isto não aconteça.
Vamos dar a essas crianças um amor maior ainda.

6.
E a criança nasceu
E vai desabrochar como
Uma flor,
Uma árvore,
Um pássaro,
E
Uma flor,
Uma árvore,
Um pássaro
Precisam de amor – a seiva da terra, a luz do Sol.
De quanto amor a criança não precisará?
De quanta segurança?
Os pais e todo o Mundo que rodeia a criança
Vão participar na aventura
De uma vida que nasceu.
Maravilhosa aventura!
Mas se a criança não tem família?
Ela tê-la-á, sempre: numa sociedade justa
Todos serão sua família.
Nunca mais haverá uma criança só,
Infância nunca será solidão.

7.
E a criança vai aprender a crescer.
Todos temos de a ajudar!
Todos!
Os pais, a escola, todos nós!
E vamos ajudá-la a descobrir-se a si própria
E os outros.
Descobrir o seu mundo,
A sua força,
O seu amor,
Ela vai aprender a viver
Com ela própria
E com os outros:
Vai aprender a fraternidade,
A fazer fraternidade.
Isto chama-se educar:
Saber isto é aprender a ensinar.

8.
Em situação de perigo
A criança, mais do que nunca,
Está sempre em primeiro lugar...
Será o Sol que não se apaga
Com o nosso medo,
Com a nossa indiferença:
A criança apaga, por si só,
Medo e indiferença das nossas frontes...

9.
A criança é um mundo
Precioso
Raro.
Que ninguém a roube,
A negoceie,
A explore
Sob qualquer pretexto.
Que ninguém se aproveite
Do trabalho da criança
Para seu próprio proveito.
São livres e frágeis as suas mãos,
Hoje:
Se as não magoarmos
Elas poderão continuar
Livres
E ser a força do Mundo
Mesmo que frágeis continuem...

10.
A criança deve ser respeitada
Em suma,
Na dignidade do seu nascer,
Do seu crescer,
Do seu viver.
Quem amar verdadeiramente a criança
Não poderá deixar de ser fraterno:
Uma criança não conhece fronteiras,
Nem raças,
Nem classes sociais:
Ela é o sinal mais vivo do amor,
Embora, por vezes, nos possa parecer cruel.
Frágil e forte, ao mesmo tempo,
Ela é sempre a mão da própria vida
Que se nos estende,
Nos segura
E nos diz:
Sê digno de viver!
Olha em frente!

Matilde Rosa Araújo

domingo, 5 de junho de 2011

Dia da Mãe

A MÃE

A mãe
é uma árvore
e eu uma flor.

A mãe
tem olhos altos como estrelas.
Os seus cabelos brilham
como o sol.

A mãe
faz coisas mágicas:
transforma farinha e ovos
em bolos,
linhas em camisolas,
trabalho em dinheiro.

A mãe
tem mais força que o vento:
carrega sacos e sacos
do supermercado
e ainda me carrega a mim.

A mãe
quando canta
tem um pássaro na garganta.

A mãe
conhece o bem e o mal.
Diz que é bem partir pinhões
e partir copos é mal.
Eu acho tudo igual.

A mãe
sabe para onde vão
todos os autocarros,
descobre as histórias que contam
as letras dos livros.

A mãe
tem na barriga um ninho.
É lá que guarda
o meu irmãozinho.

A mãe
podia ser só minha.
Mas tenho de a emprestar
a tanta gente...

A mãe
à noite descasca batatas.
Eu desenho caras nelas
e a cara mais linda
é da minha mãe.

Luísa Ducla Soares


A minha Mãe

Cada dia tem uma história,
cada história a sua data,
cada sonho um par de asas
para voar no céu das casas
quando a noite já vai alta.

cada dia tem um nome,
seja de herói ou de santo,
e é um dia especial
mesmo se não for Natal
com um presente em cada canto.

Do dia fica a memória
daqulo que se viveu:
foi um beijo, uma cantiga,
foi uma palavra amiga
ou um abraço que se deu.

Este dia é o da Mãe
e tem perfume de rosa,
tem um toque de ternura;
tem afecto com fartura
seja em verso, sejaem prosa.

José Jorge Letria

1 de Maio - Dia do Trabalhador

25 de Abril

Era a Liberdade!

Uma data luminosa de liberdade e esperança! um dia que amanheceu cantando:"O povo é quem mais ordena..."
E do negrume, asfixiante e tormentoso, que havia durado 48 anos, surgiu o alvorocer de um novo mundo, a voz da vida renovada e prometedora de todas as alegrias.
Primeiro foram apenas vultos. Moviam-se cautelosamente no lusco-fusco ainda denso da madrugada: eram soldados, jovens, silenciosos, mas decididos no cumprimento da sua missão. E a Rádio insistia no canto, mas nítido:
"O povo é quem mais ordena..."
Depois apareceu gente de todos os lados, correram notícias, abriram-se janelas, o Sol rompeu a neblina matinal, asvozes altearam-se, ressoaram risos e, sem se sabar como, a cidade apareceu florida - toda a gente traziz cravos vermelhos, que distribuía pelos soldados e por quem ia encontrando.
Era a Revolução. Era a Liberdade!

Maria Lamas


O Dia 25 de Abril

O Dia da Liberdade
è um dia de alegria
Deitou-se abaixo a Ditadura
E levantou-se a Democracia.

"Grândola, Vila Morena"
É o nome da canção
Que foi a senha na rádio
Para iniciar a Revolução.

Depois de tão longa noite
Vai romper a madrugada.
E o cravo vai florir
No cano da espingarda.

Toda a gente sai à rua
Para ver e festejar
As nossas Forças Armadas
Que a Pátria vão Libertar.

O Povo de Portugal
Grita por toda a cidade
- Viva o 25 de Abril!
- Viva a Paz e a Liberdade!

Luana Lima

25 de Abril

Dia 25 de Abril
Dia da Liberdade
Caiu a ditadura
E reinou a igualdade.

Na ditadura política
Não se podia falar
Enquanto que na democracia
Já nos podemos expressar.

Os soldados saíram à rua
Com a espingarda na mão
Que em vez de ter balas
Tinha cravos em botão.

Bruna Ribeiro

A Revolução de Abril

Na época actual, os portugueses não conseguem sequer imaginar a vida sem liberdade...
Já ouviste contar que antes do 25 de Abril não vivíamos em democracia, não vivíamos em liberdade?
Por essa razão, um grupo de militares começou a reunir-se clandestinaente em 1073. Com mil cautelas, depois depois de muito pensarem e conversarem, os militares resolveram que o "dia D" seria a 25 de Abril de 974.
E mostraram possuir imaginação férti, porque a maneira como deram ordem de marcha, além de eficaz, teve graça. E foi assim: no dia 24 de Abril, às 22h55 em ponto, uma rádio passou a canção "E depois do Adeus", do cantor Paulo de Carvalho, o que não despertou qualquer suspeita. Mas era o sinal combinado que significava "Tudo a postos, preparem-se!".
E já na madrugada do dia 25 de Abril, outra rádio passou a canção "Grândola, Vila Morena", uma das poucas canções de Zeca Afonso que não tinha sido proibida. E isso significava "Chegou a hora. Avancem!"
Os militares avançaram com o seu plano, que deu resultado. Foi a a revolução do 25 de Abril, mas imagina que é conhecida com Revolução dos Cravos. Será que tens familiares que, nesse dia, andaram nas ruas com os militares?
A partir daí Portugal mudou e a vida das pessoas também.
Vivemos em democracia, o que quer dizer liberdade.
Temos liberdade de pensar, de fazer propostas, de deter soluções, de informar, de reunir, de escolher, de manifestar desagrado, de mudar de ideias, de intervir, de apresentar novos problemas, de exigir, de propor ou promover a resolução desses problema, de encontrar novos caminhos para a vida das pessoas, para o progresso do país.
Para que essas formas de liberdade pudessem existir, houv regras que todos ajudaram a definir e todos têm o dever de respeitar.
Mas não te esqueças! Antes do 25 de Abril de 1974 não era assim.

Ana Maria Magalhães

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Páscoa Feliz

Coelhinho da Páscoa

O coelhinho da Páscoa
Saltou e encantou.
Distribuiu chocolates
Depois se cansou…
Chamou os pintainhos
E disse a sorrir
-amigos têm muito chocolate…
E a que distribuir!
Então todos juntos
A pular e a correr
Espalharam amêndoas
Era digno de se ver…
Os olhinhos das crianças
Estavam a brilhar
Tanta delicia!! Hum
Será só saborear
Mas atenção meus meninos
Diz o coelho com seu saber
Não exagerem nos doces
Ou a barriga fica a doer.
Muito esperto o coelhinho
E os queridos pintainhos
Que no fim bem cansados
Regressam aos ninhos
E agora amiguinhos …
O coelhinho vai partir
Boas Páscoas a todos!
E ate a próxima …
Xiu…! O coelhinho esta a dormir…

Ana Alves

Feira do Livro

Para a Feira do Livro os alunos elaboraram cartazes com a biografia e a obra da autora Maria João Lopo de Carvalho, para a exposição de trabalhos e com as sinopses dos livros lidos “Maria, os segredos da irmã mais velha” e “Miguel nunca desiste”.




Marcadores de Livros

A cesta da leitura

A poesia no seu café

Para comemorar a semana da poesia os alunos do 5.º E ouviram a canção “Ser Poeta”, que serviu de motivação para a elaboração de poesias para oferta no bar da escola, na chávena do café.






Poesia é
O cheiro das flores
E os pássaros a cantar, é o
Sol a nascer e também o mar, é a
Imaginação a fluir
A poesia em nós a surgir…
Luís – 5.º E

P
oesia, fonte de inspiração
Os pássaros a cantar, as flores a bailar
E é tudo tão belo, o
Sol a brilhar, a
Imaginação
A criar.
Catarina Barcia – 5.º E

Poesia é construir o mundo num só dia, é
O pôr-do-sol do fim da vida
É amar toda a gente
Sem sequer dizer, amo-te,
Isso sim é e será sempre
A nossa poesia!
Marco – 5. E

P
erde-se na nossa imaginação
Ocorre em nós
Espreita para nos procurar
Sabe sempre o que dizer
Inspira-nos
Adora em versos rimar
Catarina Baltazar – 5.º E

Poesia é invenção
Os versos criação
Encantados por palavras
Só mais um pouco de imaginação
Inspirados numa canção
Alegria e emoção
Ana Martinho – 5.ºE

A leitura na E.B.1 de Vila Verde da Raia

No passado dia 7 de Abril alguns alunos do 5.ºE deslocaram-se à sua antiga escola, E.B.1 de Vila Verde da Raia, para uma sessão de leitura aos alunos do 1.º ano. A história lida foi o conto tradicional dos Irmãos Grimm, Rapunzel. Foi um momento muito enriquecedor e divertido, no final todos entoaram a canção alusiva à hstória.





quinta-feira, 7 de abril de 2011

A poesia e a música no "LAR de ST.ª MARTA"

No passado dia 5 de Abril a turma do 5.ºJ, acompanhada pelos professores, Fernando Azevedo, Susana Franco, Domingas Alves e Celina Martins, deslocou-se ao Lar de St.ª Marta para a declamação de poesias. Foram ainda entoadas algumas canções com a ajuda de instrumentos musicais.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Semana da Poesia, da Leitura e do Teatro

Na semana da leitura, da poesia e do teatro os alunos participaram na exposição de poesias e biografias de poetas no corredor do pavilhão social.




segunda-feira, 21 de março de 2011

Plantar uma floresta

Quem planta uma floresta
planta uma festa.

Planta a música e os ninhos,
faz saltar os coelhinhos.

Planta o verde vertical,
verde o verde,
vário verde vegetal.

Planta o perfume
das seivas e flores,
solta borboletas de todas as cores.

Planta abelhas, planta pinhões
e os piqueniques das excursões.

Planta a cama mais a mesa.
Planta o calor da lareira acesa.
Planta a folha de papel,
a girafa do carrossel.

Planta barcos para navegar,
e a floresta flutua no mar.
Planta carroças para rodar,
muito a floresta vai transportar.
Planta bancos da avenida,
descansa a floresta de tanta corrida.

Planta um pião
na mão de uma criança:
a floresta ri, rodopia e avança.

Luísa Ducla Soares

A Primavera


Primavera estação das flores
Enfeita os campos que ficam em festa
Onde borboletas multicores
Parecem flores de muitas cores.

Os pássaros cantam alegremente
E o beija-flor de flor em flor
Anuncia a Primavera
Estação alegre de muito amor.

Vejo o sol brilhar majestoso
No céu azul e na Natureza.
E eu feliz agradeço a Deus
O Criador de tanta beleza.

Paragem para leitura


No dia 21 de Março pelas 11:20h a turma do 5.º E participou na actividade proporcionada pela Biblioteca Escolar, de paragem simultânea de 15m na actividade lectiva, para uma sessão de leitura.
Foram lidos alguns poemas sugeridos e também foi entoada a canção "Uma árvore, um amigo".

"Ulisses" - O teatro


No dia 16 de Março, quarta-feira, todas as turmas do 5.º ano, foram fazer uma visita de estudo à cidade do Porto. Esta visita estava prevista no Plano Anual de Actividades da nossa escola. Saímos às 8h e 15m no autocarro n.º4, com os nossos professores. Chegámos às 10h e 30m e parámos no Teatro Rivoli onde fomos ver a peça "Ulisses".

Também lá se encontravam muitos meninos de outras escolas.

O Teatro foi muito engraçado e na nossa opinião, muito mais bonito que o livro. Ficámos a conhecer, muito melhor a obra "Ulisses" e tudo o que lhe diz respeito.

Fomos almoçar ao Parque da cidade.

Depois do almoço fomos visitar as partes mais interessantes, antigas e binitas da cidade do Porto.

Chegámos cansados, mas contentes por um dia tão bem passado.

Obrigado à Escola e aos professores.

Pai

Preciso dos teus carinhos

E amparo, dia a dia,

De mim mereces beijinhos,

Muito amor e alegria.

É tão bom ver-te sorrir

Para esqueceres o cansaço!


Abraçar-te muito e subir,

À noitinha, a teu regaço.

O meu pai é especial porque...

... é o meu pai e só o facto de ser meu pai, faz com que eu o adore.
... eu acho que é diferente dos outros pais.
... trata-me bem e é o melhor pai do mundo.
... é o meu pai e é uma das três melhores coisas que tenho no mundo.
... brinca comigo, é meu amigo e tem bom coração.
... me dá poio e confiança.
... me dá carinho, ouve-me e corrige-me.
... apoia-me, ajuda-me no que eu preciso, é especial, especialmente porque é meu pai.
... é trabalhador e nunca desiste de nada.
... mesmo quando me põe de castigo e dá sermões, é muito carinhoso.

sexta-feira, 18 de março de 2011

O que mais gosto no meu pai é...

... a gentileza, a inteligência e o ser trabalhador.
... o carinho e o amor que me dá.
... ele ser simpático, brincalhão, trabalhador, engraçado, carinhoso, às vezes rezingão, mas muito especial. Tenho muita sorte em ter o meu pai comigo!
... a bondade.
... o estilo e a profissão.
... ele ser meu amigo e apoiar-me.
... a forma como ele brinca comigo.
... quando ele joga à bola comigo.
... tudo, porque ele tem tudo de bom.
... a boa disposição dele.
... quando ele é meigo para mim.
... quando ele me dá muitos mimos quando eu mais preciso.
... o carinho e a atenção que me dá.
... ele estar comigo nos momentos que preciso e por ser sincero.

Para mim o meu Pai é...

... metade da minha vida. (Nélson)

... é um amigo muito especial. (Diana)

... é o meu melhor amigo. (Bruno)

... é o melhor pai do mundo. (Lurdes)

... é uma riqueza. (Valdemar)

... é muito bom e amigo. (Artur)

... é amigo de todas as pessoas. (Rodrigo)

... é a minha cara metade. (Daniela)

... é o meu herói. (Sabrina)

terça-feira, 8 de março de 2011

Colecção 7 IRMÃOS

No próximo dia 6 de Abril a nossa Feira do Livro vai receber uma série de escritores convidados, entre eles, uma das autoras da famosa Colecção 7 Irmãos, Maria João Lopo de Carvalho.
Para melhor conhecermos a sua obra, algumas turmas do 2.º ciclo estão a fazer a leitura nas aulas de Português, de dois dos seus livros:

sábado, 5 de março de 2011

Quando surgiu o Carnaval???

Até agora, os estudiosos não conseguiram chegar a uma resposta precisa para esta questão. Uns dizem que a festa surgiu no antigo Egipto, outros que foi na Europa medieval... Mas para a maioria dos pesquisadores, é provável que o Carnaval tenha surgido no Império Romano, ainda antes do nascimento de Cristo. Nessa época, celebravam-se as Saturnálias, festas em homenagem ao deus do tempo, Saturno. Elas aconteciam nos meses de Novembro e Dezembro, e todos participavam. Dos membros da nobreza aos escravos, todos se misturavam nas ruas para as comemorações, que incluíam muita comida, bebida, música e dança.
Essas festas eram protegidas por Baco, o deus do vinho. Nos dias de folia, tudo se invertia. Tanto que o rei da festa, o Rei Momo, era um escravo (da classe mais baixa de Roma) e podia ordenar o que quisesse durante as festividades. Ao participar dessa inversão, as pessoas representavam papéis, e fingiam ser o que não eram. Por isso, com o passar do tempo, veio o costume das máscaras. Elas representavam outros personagens, seres diferentes do normal, geralmente relacionados com o sobrenatural, monstros, morte, mistério...
Mais tarde, porém, essas festividades correram o risco de acabar. Quando se tornou mais poderosa, a Igreja quis cancelar as Saturnálias. Os excessos das festas (muita comida, bebida e desordem) iam contra suas recomendações de um comportamento moderado. Mas era uma época em que a Igreja ainda precisava de fiéis, já que havia poucos, e o fim das festas afastaria muita gente. Afinal, ninguém iria querer participar de uma religião em que a diversão fosse proibida.
Então, como forma de agradar aos dois lados: no ano 325, foi decidido que os quarenta dias antes da Páscoa deveriam ser guardados apenas para orações e jejuns - intervalo de tempo que ficou conhecido como Quaresma. As festividades foram movidas para antes do início desse período - a mesma data actual - e ganharam o nome de Carnevale, que significa em latim "adeus à carne". Ou seja, uma despedida dos tais excessos que caracterizavam as Saturnálias que eram, reprovados pela Igreja.

O Carnaval

Umas vezes em Fevereiro
outras em Março (é conforme)
jogamos ao Carnaval.
Ponho uma caraça feia
com um narigão enorme,
ponho o chapéu do avô.
Ninguém sabe quem sou!
- Quem és tu, ó mascarado,
que estás tão bem disfarçado?
- Eu também não sei quem és.
- Vamo-nos fartar de rir.
Só nos podem descobrir
pelas orelhas ou pelos pés!

“365 Histórias de encantar”

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Namoro Antigamente - Poema

Antigamente Namorar
Não tinha facilidade
E era um tal esperar
Momento de felicidade.

Ainda me lembro bem,
menina séria não saía
Em casa ao pé da mãe
Da janela o noivo via.

Alguns dasafortunados
Nela nem podiam tocar
E à tarde ali desolados
Ficavam só a olhar.

Julieta elas pareciam
Numa alta torre castelar
Pois só à janela apareciam
Era assim que sabiam amar!

Esperavam semana inteira
Para o seu amor chegar
Era ao Domingo e Quinta-feira
Quando se podia namorar.

Hoje em dia tudo a mudar
Namora-se de tanta maneira
Já nada se precisa esperar
Nem sequer p`la Quinta-feira

Agora pode-se tocar e apertar
Que ninguém leva a mal
E não há pai ou mãe a vigiar
Pois namoro assim é normal!

E quando a saudade se mete
Há telefones e meios novos
SMS e até esta Internet
Que não causam estorvos!

E para aqueles que Cupido
Esqueceu de setinha apontar
Se de Euros for bem abastecido
Na agencia solução vão achar!

São Valentim para festejar
É o dia de muitos amores
E também para gastar
Dinheiro em muitas flores!

Ana Martinho - 5.ºE

Poemas S.Valentim

O dia de S. Valentim
É o dia da amizade
São tantos os corações
A bater de saúdade.

O dia de S. Valentim
É dia de alegria
São muitas as pessoas
Que me fazem companhia.

No dia de S. Valentim
As flores andam no ar
rapazes e raparigas
Não param de as comprar.

No dia de S. Valentim
Não me sinto só
Amizade e alegria
andam comigo de braço dado
durante todo o dia.
Carina - 5.º E

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O Namoro

Antigamente o namoro era muito diferente do que é hoje.
Muitas vezes eram os pais que escolhiam com quem os filhos haviam de namorar, e mais tarde casar.
Quando os pais sabiam que as suas filhas namoravam, quase não as deixavam sair de casa.
Para namorar, elas ficavam à janela e os rapazes na rua a conversarem durante toda a tarde.
Quando não eram da mesma terra, escreviam cartas um ao outro.
Quando iam para qualquer lado iam acompanhados pelos pais.
Hoje, quando os rapazes e as raparigas namoram saem sozinhos, vão ao cinema e passeiam nos jardins. Saem de dia, à noite e os pais deixam-nos sair, não se preocupam tanto como antigamente.

Carina


Nos tempos antigos os namorados não eram livres, eram uma espécie de casal fugitivo, tinham de se esconder para poderem namorar, o que por vezes era perigoso. Ouvi a minha avó contar que um rapaz namorava com uma rapariga e o pai dela descobriu tudo. No dia seguinte, foi a casa do rapaz de caçadeira. a minha avó diz que a sorte é que o homem não tinha a pistola carregada, era só para assustar o rapaz e acreditem, apanhou o maior susto da sua vida.
Dos namorados dos tempos antigos, para os destes tempos há muitas diferenças. Agora os casais de namorados são livres, os adolescentes começam a namorar muito cedo, às vezes, até no infantário já têm namorados, mesmo não sabendo o que isso é.
Muitos são os romances famosos como, "Romeu e Julieta" , "Pedro e Inês", "Donald e Margarida", Mickey e Minnie"...

Beatriz

S. Valentim - 5.ºJ

No dia de S. Valentim,
vou oferecer-te uma flor,
como me ofereceste a mim
meu amor!
Rodrigo

O dia de S. Valentim
é o dia dos amores,
Amigos e amigas
oferecem mitas flores!
Artur

O dia de S. Valentim
é dia de muita amizade,
Os meninos andam por aí
cheios de curiosidade!
Valdemar

No dia de S. Valetim
há amizade e alegria.
As pesoas fazem-nos rir,
fazem-nos feliz nesse dia.
Lurdes

O dia de S. Valentim
é um dia tão aflito
é um dia para amar
quando o amor é bonito!
Diana

No dia de S. Valentim
ofereço-te esta flor
és a melhor namorada,
minha querida, meu amor!
Daniela

No dia de S. Valentim
as pessoas andam contentes
Para verem os namorados
que estão "ó quente".
Sabrina

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Concurso: Quem conta um conto...

Os alunos das turmas - 5.ºE e 5.ºJ após a realização do teste de avaliação procederam à leitura de livros da colecção Sol, tendo em vista, a inscrição no concurso: Quem conta um conto...
No final da aula alguns alunos decidiram participar.







Auto da barca do Inferno (cont.)
Autor: Gil Vicente

Diabo: Subi lesto. Ponde o pé e acabou-se o “conversê”.
Frade: Pró inferno não irei. Pois eu não mereço tanta tristeza. É pró paraíso que navegarei.
Anjo: Que vindes cá fazer? Pró paraíso não vos levarei.
Frade: E porque não? Não fiz nada na minha vida humana, para merecer tal desgosto.
Anjo: Não mintéis. Pois agredistes crianças e idosos. Mereceis ir para a barca do inferno.
Diabo: Isso mesmo meu caro Anjo. Vinde para a minha barca e vos tratarei como um rei, ó Frade.
Frade: De certo que irei para a barca, em direcção ao inferno, pois é o único sítio onde me vão acolher. Mas quero um serviço de reis, todos os dias um banquete, quando for para o inferno.
Diabo: Assim será, como já lho tinha dito. Agora, por favor, entre na barca.
(chega um mendigo)
Mendigo: Eu morri, faz pouco tempo. Não sei para onde mereço ir. Pró Inferno ou pró Paraíso?
Anjo: Meu caro é para o paraíso que deveis ir.
Mendigo: A sério? Tal alegria nunca tive. Mas claro que aceitarei o seu convite ó Anjo.

E assim foi, cada um para seu lado.
Cada um para sua barca.
Uns para o Inferno,
Outros para o Paraíso.
Mas foi o merecido.

Continuador da história: Marco Alves, 5.º E, N.º14

As pupilas do Senhor Reitor

Os filhos que Pedro e Clara tiveram chamavam-se Letícia, Rosa e Manuel, isso mesmo, eles tiveram três filhos.
Um dia a irmã de Clara, Margarida viera a casar também com Daniel.
O jovem médico que cuidava muito bem da sua família, nem sabia o que o esperava. Margarida começou a ter encontros secretos com Pedro.
Passaram-se dias e dias e Daniel espantado com as saídas da mulher, que antes ficara sempre em casa a tratar da roupa, da comida e de lavar os meninos. Decidiu segui-la, seguiu-a por vários minutos e depois, chegado ao destino, viu que Margarida beijava Pedro. Ele apareceu e disse:
– Com que então! Andas a sair para ver o meu irmão e não para ires ter com a tua irmã! Pois então fica com o meu irmão, que eu arranjo outro.
Passados dias, Daniel encontrou-se de novo com Pedro e Margarida juntos, mas desta vez ele tinha outra, Pedro olhou e viu que era Clara quem ia com o irmão.
Pedro e Daniel falaram durante algumas horas e decidiram trocar de mulheres, o mesmo queriam as mulheres.
Então, feita a troca, os irmãos e irmãs viveram felizes para sempre como de início.

Luís Alves, 5.º E, N.º13

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Concurso "Faça lá um poema"

No passado dia 17 de Janeiro, pelas 10:55h, alguns dos alunos do 5.ºE deslocaram-se à biblioteca a fim de paticiparem no concurso, "Faça lá um poema", no âmbito do projecto Ler+.

Alunos participantes:
Ana Martinho
Beatriz Gonçalves
Iara
Luís Alves
Marco Alves
Maria João
Nuno Lopes


O planeta que construímos

Vamos construir um planeta
Um planeta verde
Cheio de plantas
Lindas como o sol.

Um planeta cheio de animais
Com os pássaros a cantar
Os patos a grasnar
E os leões a rosnar.

Um planeta azul
Cheio de vida
Cheio de mares e oceanos
Para a água nunca faltar.

Chegou o dia conseguimos
Construir este planeta lindo
Cheio de vida
Graças a mim e a ti.

É um planeta belo
Só há um problema
A poluição que teremos de destruir.
Já tentamos muitas coisas
Quase nada funcionou
Mas sabemos que um dia
Iremos conseguir.

Luís – 5.º E



O planeta que construímos

O nosso mundo
É conforme nós o queremos
Neste momento está acordado
Mas como será daqui a um bocado?

Estará melhor ou pior?
Se continuarmos a poluir
Será melhor?
Será assim no futuro?

O nosso mundo é
Como um bebé
Precisa de atenção
Protecção
E dizer não
À poluição.

Beatriz - 5.º E

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Os 3 Reis Magos


Num país distante viviam três homens sábios que estudavam as estrelas e o céu. Um dia viram uma nova estrela muito mais brilhante que as restantes, e souberam que algo tinha acontecido. Perceberam que nascera um novo rei e foram até ele.
Os três reis magos, Gaspar, Melchior e Baltazar, levavam presentes e seguiam a estrela que os guiava, até que chegaram à cidade de Jerusalém. Aí perguntaram pelo Rei dos Judeus, pois tinham visto a estrela no céu.
Quando o Rei Herodes soube que estrangeiros procuravam a criança, ficou zangado e com medo. Os romanos tinham-no feito rei a ele, e agora diziam-lhe que outro rei, mais poderoso, tinha nascido?
Então, Herodes reuniu-se com os três reis magos e pediu-lhe para lhe dizerem quando encontrassem essa criança, para ele também a ir adorar.
Os reis magos concordaram e partiram, seguindo de novo a estrela, até que ela parou e eles souberam que o Rei estava ali.
Ao verem Jesus ajoelharam e ofereceram-lhe o que tinham trazido: ouro, incenso e mirra. Em seguida, partiram.

À noite quando pararam para dormir, os três reis magos tiveram um sonho. Apareceu-lhes um anjo que os avisou que o rei Herodes planeava matar Jesus.
De manhã, carregaram os camelos e já não foram até Jerusalém: regressaram à sua terra por outro caminho.
José também teve um sonho. Um anjo disse-lhe que Jesus corria perigo e que ele devia levar Maria e a criança para o Egipto, onde estariam em segurança. José acordou Maria, repararam tudo e partiram ainda de noite.
Quando Herodes soube que fora enganado pelos reis magos, ficou furioso. Tinha medo que este novo rei lhe tomasse o trono.
Então, ordenou aos soldados para irem a Belém e matarem todos os meninos com menos de dois anos. Eles assim fizeram.
As pessoas não gostavam de Herodes, e ficaram a odiá-lo ainda mais.
Maria e José chegaram bem ao Egipto, onde viveram sem problemas.
Então, tempos depois, José teve outro sonho: um anjo disse-lhe que Herodes morrera e que agora era altura de regressar com a falília a Nazaré, à sua casa.
Depois de uma longa viagem de regresso, eles chegaram enfim ao seu lar.

Dia de Reis

Para assinalar o Dia de Reis os alunos do 5.ºJ e do 5.ºE fizeram algumas pesquisas recorrendo a várias fontes, destacando-se a Internet, os livros e a sabedoria dos avós. O resultado dos trabalhos foi apresentado nas turmas, dando lugar a uma aula de leitura de poemas e textos alusivos e de entoação de canções.

Nós somos três Reis
Que vimos do Oriente
Trazer as Boas Festas
Com paz p`ra toda a gente.

Nós somos três Reis
Guiados por uma luz
Adorar o Deus Menino
Que se chama Jesus.


Boas Festas, Boas Festas
Boas Festas, vimos dar
Para todas as pessoas
Que estão dentro deste lar.

Se nos querem dar os Reis
Não se esteja a demorar
Somos da escola Nadir Afonso
Temos caminho para andar.

Diana - 5.ºJ

Nós vimos cantar os Reis
Sem livros e sem sacola
Tudo o que nos quiser dar
Será para a nossa escola.

Nós vimos cantar os Reis
Não é para ganhar dinheiro
É para ficar a lembrar
O dia 6 de Janeiro.

Cantamos os Reis
E voltamos a cantar
Neste dia de alegria
Espero que não se vá queixar.

Nélson - 5.ºJ

Aqui estamos à porta
Dispostos para cantar
Se os senhores nos dão licença
Nós os vamos começar

Ó meu Menino Jesus
Sempre por nós pedireis
Que diga aqueles Senhores
Que nos venham dar os Reis.

Tragam as bandejas cheias
Que nós tudo aceitamos
A esmola que nos derem
A Nossa Senhora a damos.

Que as deis que as não deis
Sempre com Jesus fiqueis
Se as dais ou não dais
Sempre com Jesus ficais.

5.º E