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segunda-feira, 13 de junho de 2011

10 de Junho - Dia de Camões

Biografia:
Luís Vaz de Camões 1524 – 1580 foi um célebre poeta de Portugal, considerado uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas do Ocidente.
Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida. Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma família da pequena nobreza. Sobre a sua infância tudo é conjectura mas, ainda jovem, terá recebido uma sólida educação nos moldes clássicos, dominando o latim e conhecendo a literatura e a história antigas e modernas. Pode ter estudado na Universidade de Coimbra, mas a sua passagem pela escola não é documentada. Frequentou a corte de Dom João III, iniciou a sua carreira como poeta lírico e envolveu-se, como narra a tradição, em amores com damas da nobreza e possivelmente plebeias, além de levar uma vida boémia e turbulenta. Diz-se que, por conta de um amor frustrado, auto exilou-se em África, alistado como militar, onde perdeu um olho em batalha. Voltando a Portugal, feriu um servo do Paço e foi preso. Perdoado, partiu para o Oriente. Passando lá vários anos, enfrentou uma série de adversidades, foi preso várias vezes, combateu bravamente ao lado das forças portuguesas e escreveu a sua obra mais conhecida, a epopeia nacionalista - Os Lusíadas. De volta à pátria, publicou Os Lusíadas e recebeu uma pequena pensão do rei Dom Sebastião pelos serviços prestados à Coroa, mas nos seus anos finais parece ter enfrentado dificuldades para se manter.


Amor é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer

É um não querer mais que bem querer
É solitário andar por entre a gente
É nunca contentar-se de contente
É cuidar que se ganha em se perder

É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence, o vencedor
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Luís de Camões

O espelho da amizade



A amizade é quase amor
menos que dor
mais que calor
é um sentimento forte
que nos indica o Norte
nos orienta e nos alimenta
A amizade é olhar para ti, e ver
No teu olhar, o meu
No meu sofrimento, o teu
A amiga não é parecer
É só ser
O espelho um do outro.

Catarina Bárcia

Dia Mundial do Ambiente

Para comemorar o Dia Mundial do Ambiente a turma do 5.ºE fez a leitura do livro, "Uma Aventura Ecológica".

Esta história foi escrita na Ilha da Madeira, pelos alunos da E.B.1 /PE da Quinta Grande, surgiu no âmbito do Projecto Eco-Escolas.

A leitura deste livro para além de desenvolver a criatividade e estimular o gosto pela leitura, promove o despertar da conciência cívica e ambiental de todos.



Após a leitura do livro espera-se que todos tenham ficado mais sensibilizados para a importância de cuidar do Planeta Terra, levando à adopção de uma atitude de defesa e de melhoramento do Meio Ambiente, pensando não só no Presente, mas também no Futuro.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A poesia no seu café

Para comemorar a semana da poesia os alunos do 5.º E ouviram a canção “Ser Poeta”, que serviu de motivação para a elaboração de poesias para oferta no bar da escola, na chávena do café.






Poesia é
O cheiro das flores
E os pássaros a cantar, é o
Sol a nascer e também o mar, é a
Imaginação a fluir
A poesia em nós a surgir…
Luís – 5.º E

P
oesia, fonte de inspiração
Os pássaros a cantar, as flores a bailar
E é tudo tão belo, o
Sol a brilhar, a
Imaginação
A criar.
Catarina Barcia – 5.º E

Poesia é construir o mundo num só dia, é
O pôr-do-sol do fim da vida
É amar toda a gente
Sem sequer dizer, amo-te,
Isso sim é e será sempre
A nossa poesia!
Marco – 5. E

P
erde-se na nossa imaginação
Ocorre em nós
Espreita para nos procurar
Sabe sempre o que dizer
Inspira-nos
Adora em versos rimar
Catarina Baltazar – 5.º E

Poesia é invenção
Os versos criação
Encantados por palavras
Só mais um pouco de imaginação
Inspirados numa canção
Alegria e emoção
Ana Martinho – 5.ºE

A leitura na E.B.1 de Vila Verde da Raia

No passado dia 7 de Abril alguns alunos do 5.ºE deslocaram-se à sua antiga escola, E.B.1 de Vila Verde da Raia, para uma sessão de leitura aos alunos do 1.º ano. A história lida foi o conto tradicional dos Irmãos Grimm, Rapunzel. Foi um momento muito enriquecedor e divertido, no final todos entoaram a canção alusiva à hstória.





segunda-feira, 21 de março de 2011

O meu pai é especial porque...

... é o meu pai e só o facto de ser meu pai, faz com que eu o adore.
... eu acho que é diferente dos outros pais.
... trata-me bem e é o melhor pai do mundo.
... é o meu pai e é uma das três melhores coisas que tenho no mundo.
... brinca comigo, é meu amigo e tem bom coração.
... me dá poio e confiança.
... me dá carinho, ouve-me e corrige-me.
... apoia-me, ajuda-me no que eu preciso, é especial, especialmente porque é meu pai.
... é trabalhador e nunca desiste de nada.
... mesmo quando me põe de castigo e dá sermões, é muito carinhoso.

sexta-feira, 18 de março de 2011

O que mais gosto no meu pai é...

... a gentileza, a inteligência e o ser trabalhador.
... o carinho e o amor que me dá.
... ele ser simpático, brincalhão, trabalhador, engraçado, carinhoso, às vezes rezingão, mas muito especial. Tenho muita sorte em ter o meu pai comigo!
... a bondade.
... o estilo e a profissão.
... ele ser meu amigo e apoiar-me.
... a forma como ele brinca comigo.
... quando ele joga à bola comigo.
... tudo, porque ele tem tudo de bom.
... a boa disposição dele.
... quando ele é meigo para mim.
... quando ele me dá muitos mimos quando eu mais preciso.
... o carinho e a atenção que me dá.
... ele estar comigo nos momentos que preciso e por ser sincero.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Namoro Antigamente - Poema

Antigamente Namorar
Não tinha facilidade
E era um tal esperar
Momento de felicidade.

Ainda me lembro bem,
menina séria não saía
Em casa ao pé da mãe
Da janela o noivo via.

Alguns dasafortunados
Nela nem podiam tocar
E à tarde ali desolados
Ficavam só a olhar.

Julieta elas pareciam
Numa alta torre castelar
Pois só à janela apareciam
Era assim que sabiam amar!

Esperavam semana inteira
Para o seu amor chegar
Era ao Domingo e Quinta-feira
Quando se podia namorar.

Hoje em dia tudo a mudar
Namora-se de tanta maneira
Já nada se precisa esperar
Nem sequer p`la Quinta-feira

Agora pode-se tocar e apertar
Que ninguém leva a mal
E não há pai ou mãe a vigiar
Pois namoro assim é normal!

E quando a saudade se mete
Há telefones e meios novos
SMS e até esta Internet
Que não causam estorvos!

E para aqueles que Cupido
Esqueceu de setinha apontar
Se de Euros for bem abastecido
Na agencia solução vão achar!

São Valentim para festejar
É o dia de muitos amores
E também para gastar
Dinheiro em muitas flores!

Ana Martinho - 5.ºE

Poemas S.Valentim

O dia de S. Valentim
É o dia da amizade
São tantos os corações
A bater de saúdade.

O dia de S. Valentim
É dia de alegria
São muitas as pessoas
Que me fazem companhia.

No dia de S. Valentim
As flores andam no ar
rapazes e raparigas
Não param de as comprar.

No dia de S. Valentim
Não me sinto só
Amizade e alegria
andam comigo de braço dado
durante todo o dia.
Carina - 5.º E

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O Namoro

Antigamente o namoro era muito diferente do que é hoje.
Muitas vezes eram os pais que escolhiam com quem os filhos haviam de namorar, e mais tarde casar.
Quando os pais sabiam que as suas filhas namoravam, quase não as deixavam sair de casa.
Para namorar, elas ficavam à janela e os rapazes na rua a conversarem durante toda a tarde.
Quando não eram da mesma terra, escreviam cartas um ao outro.
Quando iam para qualquer lado iam acompanhados pelos pais.
Hoje, quando os rapazes e as raparigas namoram saem sozinhos, vão ao cinema e passeiam nos jardins. Saem de dia, à noite e os pais deixam-nos sair, não se preocupam tanto como antigamente.

Carina


Nos tempos antigos os namorados não eram livres, eram uma espécie de casal fugitivo, tinham de se esconder para poderem namorar, o que por vezes era perigoso. Ouvi a minha avó contar que um rapaz namorava com uma rapariga e o pai dela descobriu tudo. No dia seguinte, foi a casa do rapaz de caçadeira. a minha avó diz que a sorte é que o homem não tinha a pistola carregada, era só para assustar o rapaz e acreditem, apanhou o maior susto da sua vida.
Dos namorados dos tempos antigos, para os destes tempos há muitas diferenças. Agora os casais de namorados são livres, os adolescentes começam a namorar muito cedo, às vezes, até no infantário já têm namorados, mesmo não sabendo o que isso é.
Muitos são os romances famosos como, "Romeu e Julieta" , "Pedro e Inês", "Donald e Margarida", Mickey e Minnie"...

Beatriz

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Concurso "Faça lá um poema"

No passado dia 17 de Janeiro, pelas 10:55h, alguns dos alunos do 5.ºE deslocaram-se à biblioteca a fim de paticiparem no concurso, "Faça lá um poema", no âmbito do projecto Ler+.

Alunos participantes:
Ana Martinho
Beatriz Gonçalves
Iara
Luís Alves
Marco Alves
Maria João
Nuno Lopes


O planeta que construímos

Vamos construir um planeta
Um planeta verde
Cheio de plantas
Lindas como o sol.

Um planeta cheio de animais
Com os pássaros a cantar
Os patos a grasnar
E os leões a rosnar.

Um planeta azul
Cheio de vida
Cheio de mares e oceanos
Para a água nunca faltar.

Chegou o dia conseguimos
Construir este planeta lindo
Cheio de vida
Graças a mim e a ti.

É um planeta belo
Só há um problema
A poluição que teremos de destruir.
Já tentamos muitas coisas
Quase nada funcionou
Mas sabemos que um dia
Iremos conseguir.

Luís – 5.º E



O planeta que construímos

O nosso mundo
É conforme nós o queremos
Neste momento está acordado
Mas como será daqui a um bocado?

Estará melhor ou pior?
Se continuarmos a poluir
Será melhor?
Será assim no futuro?

O nosso mundo é
Como um bebé
Precisa de atenção
Protecção
E dizer não
À poluição.

Beatriz - 5.º E

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Os 3 Reis Magos


Num país distante viviam três homens sábios que estudavam as estrelas e o céu. Um dia viram uma nova estrela muito mais brilhante que as restantes, e souberam que algo tinha acontecido. Perceberam que nascera um novo rei e foram até ele.
Os três reis magos, Gaspar, Melchior e Baltazar, levavam presentes e seguiam a estrela que os guiava, até que chegaram à cidade de Jerusalém. Aí perguntaram pelo Rei dos Judeus, pois tinham visto a estrela no céu.
Quando o Rei Herodes soube que estrangeiros procuravam a criança, ficou zangado e com medo. Os romanos tinham-no feito rei a ele, e agora diziam-lhe que outro rei, mais poderoso, tinha nascido?
Então, Herodes reuniu-se com os três reis magos e pediu-lhe para lhe dizerem quando encontrassem essa criança, para ele também a ir adorar.
Os reis magos concordaram e partiram, seguindo de novo a estrela, até que ela parou e eles souberam que o Rei estava ali.
Ao verem Jesus ajoelharam e ofereceram-lhe o que tinham trazido: ouro, incenso e mirra. Em seguida, partiram.

À noite quando pararam para dormir, os três reis magos tiveram um sonho. Apareceu-lhes um anjo que os avisou que o rei Herodes planeava matar Jesus.
De manhã, carregaram os camelos e já não foram até Jerusalém: regressaram à sua terra por outro caminho.
José também teve um sonho. Um anjo disse-lhe que Jesus corria perigo e que ele devia levar Maria e a criança para o Egipto, onde estariam em segurança. José acordou Maria, repararam tudo e partiram ainda de noite.
Quando Herodes soube que fora enganado pelos reis magos, ficou furioso. Tinha medo que este novo rei lhe tomasse o trono.
Então, ordenou aos soldados para irem a Belém e matarem todos os meninos com menos de dois anos. Eles assim fizeram.
As pessoas não gostavam de Herodes, e ficaram a odiá-lo ainda mais.
Maria e José chegaram bem ao Egipto, onde viveram sem problemas.
Então, tempos depois, José teve outro sonho: um anjo disse-lhe que Herodes morrera e que agora era altura de regressar com a falília a Nazaré, à sua casa.
Depois de uma longa viagem de regresso, eles chegaram enfim ao seu lar.