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quinta-feira, 16 de junho de 2011

As férias estão a chegar!!!!!!!

As férias batem à porta

As férias batem à porta
impacientes, querem entrar
são amigas do calor
do sol, da praia e do mar.

Trazem festas populares,
foguetes, bombons, melão,
pimentos, sardinha assada,
dias quentes do Verão.
Trazem pêssegos, gelados,
fatias de melancia,
viagens, tendas, caravanas,
descobersta, alegria.

As férias batem à porta
por favor deixem entrar
o ano só tem um Verão,
é preciso aproveitar.

António Mota


Viva o Verão

Viva o Verão
viva o quentinho.
Viva o mar azul
viva o geladino!

Viva o tempo bom
e a brisa a soprar
para o papagaio
conseguir lançar!

Viva a manga curta
e a perna à mostra.
Viva um sumo fresco
e uma bela tosse
e uma bela tosta!

Vivam as miúdas
os míúdos também.
Vamos para férias
que já sabe bem!

Lourdes Custódio

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Os Santos Populares

Pelo S. João


Vamos passear pelo arraial, na altura em que começa a animação. Voltam as raparigas da fonte e as pessoas que vêm do trabalho. Já rompem cantigas.
as cascatas aparecem a cada esquina. de repente, surge uma rusga que canta:

Olhai que lindo menimo!
Um S. João verdadeiro!
Com um cordeirinnho divino
Com sua pele de carneiro!

Aquilo fugiu do altar!
Escapu-se pela certa;
Apanhou a Igreja aberta
E meteu-se p`la serra a andar!

Lá vem ele a caminhar!...
Queira Deus não perca o tno,
Tropece e caia no chão;
S. Joãozinho! Eh! S. Joãozinho!
Vem devagar, mê menino!
- Eh pastor, bota-lhe a mão!
Ao S. João pequenino!...

Carlos Amaro


Quadras Santos Populares

No dia treze de Junho
Santo António se demove
São João a vinte e quatro
E S.Pedro a vinte e nove.

Santo António já se acabou
S.João está-se a acabar
S.Pedro está para chegar
Com um balão para festejar.

Santo António casamenteiro
Percorre Lisboa inteira
Agarras a s moças todas
Nenhuma fica solteira

Meu rico Santo António
Santinho do meu coração
Dá-me saúde e riqueza
Muito amor e muito pão.

Santo António não é pobre
Santo António não é rico
Já o vi vender um cravo
Para comprar um mangerico.

Santo António, Santo António
É pena não te ver
Assa-me umas sardinhas
Para eu poder comer.

Minha mulher é a brasa
Trevo, fogueira e balão!...
Sem ter que sair de casa
Eu festejo o S. João.

São João é nome de santo
Muitos mais há no altar
Mas por Certo este é diferente
É amigo e popular.

Na noite de S. João
Hei-de comprar um apito
Vou rebentar um balão
E cheirar um mangerico.

O repuxo da cascata
Deita água sem parar
É noite de S. João
Vamos cantar e dançar.

S.Pedro por ser velhinho
Deve ter muito juízo
Por isso Deus lhe entregou
As chaves do Paraíso.

No dia de S. Pedro
Vamos todos à sardinha
Neste ano vou escolher
A que for mais miudinha.

Santo António, S. João, S.Pedro
Que tendes vós de especial?
Só sei que na vossa festa
Há alegria sem igual.

Dia da Criança



Hino à criança

Tens espadas e espingardas
que disparas sem matar,
tens aviões e granadas
que lanças sempre a brincar.

Tens navios, tens canhões
feliz batalha naval
tens máscaras que só pões
quando chega o Carnaval.

Sofres por cada mendigo
tem amor ao semelhante
dos animais és amigo
da natureza és amante.

Crança de alma sã,
de olhar meigo e profundo,
és o Homem de amanhã
esperança em Novo Mundo!

Fernando Cardoso

Os Direitos da Criança

1.
A criança,
Toda a criança.
Seja de que raça for,
Seja negra, branca, vermelha, amarela,
Seja rapariga ou rapaz.
Fale que língua falar,
Acredite no que acreditar,
Pense o que pensar,
Tenha nascido seja onde for,
Ela tem direito...

2.
...A ser para o homem a
Razão primeira da sua luta.
O homem vai proteger a criança
Com leis, ternura, cuidados
Que a tornem livre, feliz,
Pois só é livre, feliz
Quem pode deixar crescer
Um corpo são,
Quem pode deixar descobrir
Livremente
O coração
E o pensamento.
Este nascer e crescer e viver assim
Chama-se dignidade.
E em dignidade vamos
Querer que a criança
Nasça,
Cresça,
Viva...

3.
...E a criança nasce
E deve ter um nome
Que seja o sinal dessa dignidade.
Ao Sol chamamos Sol
E à Vida chamamos Vida.
Uma criança terá o seu nome também.
E ela nasce numa terra determinada
Que a deve proteger.
Chamemos-lhe Pátria a essa terra,
Mas chamemos-lhe antes Mundo...

4.
...E nesse Mundo ela vai crescer:
Já sua mãe teve o direito
A toda a assistência que assegura um nascer perfeito.
E, depois, a criança nascida,
Depois da hora radial do parto,
A criança deverá receber
Amor,
Alimentação,
Casa,
Cuidados médicos,
O amor sereno de mãe e pai.
Ela vai poder
Rir,
Brincar,
Crescer,
Aprender a ser feliz...

5.
...Mas há crianças que nascem diferentes
E tudo devemos fazer para que isto não aconteça.
Vamos dar a essas crianças um amor maior ainda.

6.
E a criança nasceu
E vai desabrochar como
Uma flor,
Uma árvore,
Um pássaro,
E
Uma flor,
Uma árvore,
Um pássaro
Precisam de amor – a seiva da terra, a luz do Sol.
De quanto amor a criança não precisará?
De quanta segurança?
Os pais e todo o Mundo que rodeia a criança
Vão participar na aventura
De uma vida que nasceu.
Maravilhosa aventura!
Mas se a criança não tem família?
Ela tê-la-á, sempre: numa sociedade justa
Todos serão sua família.
Nunca mais haverá uma criança só,
Infância nunca será solidão.

7.
E a criança vai aprender a crescer.
Todos temos de a ajudar!
Todos!
Os pais, a escola, todos nós!
E vamos ajudá-la a descobrir-se a si própria
E os outros.
Descobrir o seu mundo,
A sua força,
O seu amor,
Ela vai aprender a viver
Com ela própria
E com os outros:
Vai aprender a fraternidade,
A fazer fraternidade.
Isto chama-se educar:
Saber isto é aprender a ensinar.

8.
Em situação de perigo
A criança, mais do que nunca,
Está sempre em primeiro lugar...
Será o Sol que não se apaga
Com o nosso medo,
Com a nossa indiferença:
A criança apaga, por si só,
Medo e indiferença das nossas frontes...

9.
A criança é um mundo
Precioso
Raro.
Que ninguém a roube,
A negoceie,
A explore
Sob qualquer pretexto.
Que ninguém se aproveite
Do trabalho da criança
Para seu próprio proveito.
São livres e frágeis as suas mãos,
Hoje:
Se as não magoarmos
Elas poderão continuar
Livres
E ser a força do Mundo
Mesmo que frágeis continuem...

10.
A criança deve ser respeitada
Em suma,
Na dignidade do seu nascer,
Do seu crescer,
Do seu viver.
Quem amar verdadeiramente a criança
Não poderá deixar de ser fraterno:
Uma criança não conhece fronteiras,
Nem raças,
Nem classes sociais:
Ela é o sinal mais vivo do amor,
Embora, por vezes, nos possa parecer cruel.
Frágil e forte, ao mesmo tempo,
Ela é sempre a mão da própria vida
Que se nos estende,
Nos segura
E nos diz:
Sê digno de viver!
Olha em frente!

Matilde Rosa Araújo

domingo, 5 de junho de 2011

Dia da Mãe

A MÃE

A mãe
é uma árvore
e eu uma flor.

A mãe
tem olhos altos como estrelas.
Os seus cabelos brilham
como o sol.

A mãe
faz coisas mágicas:
transforma farinha e ovos
em bolos,
linhas em camisolas,
trabalho em dinheiro.

A mãe
tem mais força que o vento:
carrega sacos e sacos
do supermercado
e ainda me carrega a mim.

A mãe
quando canta
tem um pássaro na garganta.

A mãe
conhece o bem e o mal.
Diz que é bem partir pinhões
e partir copos é mal.
Eu acho tudo igual.

A mãe
sabe para onde vão
todos os autocarros,
descobre as histórias que contam
as letras dos livros.

A mãe
tem na barriga um ninho.
É lá que guarda
o meu irmãozinho.

A mãe
podia ser só minha.
Mas tenho de a emprestar
a tanta gente...

A mãe
à noite descasca batatas.
Eu desenho caras nelas
e a cara mais linda
é da minha mãe.

Luísa Ducla Soares


A minha Mãe

Cada dia tem uma história,
cada história a sua data,
cada sonho um par de asas
para voar no céu das casas
quando a noite já vai alta.

cada dia tem um nome,
seja de herói ou de santo,
e é um dia especial
mesmo se não for Natal
com um presente em cada canto.

Do dia fica a memória
daqulo que se viveu:
foi um beijo, uma cantiga,
foi uma palavra amiga
ou um abraço que se deu.

Este dia é o da Mãe
e tem perfume de rosa,
tem um toque de ternura;
tem afecto com fartura
seja em verso, sejaem prosa.

José Jorge Letria

25 de Abril

Era a Liberdade!

Uma data luminosa de liberdade e esperança! um dia que amanheceu cantando:"O povo é quem mais ordena..."
E do negrume, asfixiante e tormentoso, que havia durado 48 anos, surgiu o alvorocer de um novo mundo, a voz da vida renovada e prometedora de todas as alegrias.
Primeiro foram apenas vultos. Moviam-se cautelosamente no lusco-fusco ainda denso da madrugada: eram soldados, jovens, silenciosos, mas decididos no cumprimento da sua missão. E a Rádio insistia no canto, mas nítido:
"O povo é quem mais ordena..."
Depois apareceu gente de todos os lados, correram notícias, abriram-se janelas, o Sol rompeu a neblina matinal, asvozes altearam-se, ressoaram risos e, sem se sabar como, a cidade apareceu florida - toda a gente traziz cravos vermelhos, que distribuía pelos soldados e por quem ia encontrando.
Era a Revolução. Era a Liberdade!

Maria Lamas


O Dia 25 de Abril

O Dia da Liberdade
è um dia de alegria
Deitou-se abaixo a Ditadura
E levantou-se a Democracia.

"Grândola, Vila Morena"
É o nome da canção
Que foi a senha na rádio
Para iniciar a Revolução.

Depois de tão longa noite
Vai romper a madrugada.
E o cravo vai florir
No cano da espingarda.

Toda a gente sai à rua
Para ver e festejar
As nossas Forças Armadas
Que a Pátria vão Libertar.

O Povo de Portugal
Grita por toda a cidade
- Viva o 25 de Abril!
- Viva a Paz e a Liberdade!

Luana Lima

25 de Abril

Dia 25 de Abril
Dia da Liberdade
Caiu a ditadura
E reinou a igualdade.

Na ditadura política
Não se podia falar
Enquanto que na democracia
Já nos podemos expressar.

Os soldados saíram à rua
Com a espingarda na mão
Que em vez de ter balas
Tinha cravos em botão.

Bruna Ribeiro

A Revolução de Abril

Na época actual, os portugueses não conseguem sequer imaginar a vida sem liberdade...
Já ouviste contar que antes do 25 de Abril não vivíamos em democracia, não vivíamos em liberdade?
Por essa razão, um grupo de militares começou a reunir-se clandestinaente em 1073. Com mil cautelas, depois depois de muito pensarem e conversarem, os militares resolveram que o "dia D" seria a 25 de Abril de 974.
E mostraram possuir imaginação férti, porque a maneira como deram ordem de marcha, além de eficaz, teve graça. E foi assim: no dia 24 de Abril, às 22h55 em ponto, uma rádio passou a canção "E depois do Adeus", do cantor Paulo de Carvalho, o que não despertou qualquer suspeita. Mas era o sinal combinado que significava "Tudo a postos, preparem-se!".
E já na madrugada do dia 25 de Abril, outra rádio passou a canção "Grândola, Vila Morena", uma das poucas canções de Zeca Afonso que não tinha sido proibida. E isso significava "Chegou a hora. Avancem!"
Os militares avançaram com o seu plano, que deu resultado. Foi a a revolução do 25 de Abril, mas imagina que é conhecida com Revolução dos Cravos. Será que tens familiares que, nesse dia, andaram nas ruas com os militares?
A partir daí Portugal mudou e a vida das pessoas também.
Vivemos em democracia, o que quer dizer liberdade.
Temos liberdade de pensar, de fazer propostas, de deter soluções, de informar, de reunir, de escolher, de manifestar desagrado, de mudar de ideias, de intervir, de apresentar novos problemas, de exigir, de propor ou promover a resolução desses problema, de encontrar novos caminhos para a vida das pessoas, para o progresso do país.
Para que essas formas de liberdade pudessem existir, houv regras que todos ajudaram a definir e todos têm o dever de respeitar.
Mas não te esqueças! Antes do 25 de Abril de 1974 não era assim.

Ana Maria Magalhães

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Páscoa Feliz

Coelhinho da Páscoa

O coelhinho da Páscoa
Saltou e encantou.
Distribuiu chocolates
Depois se cansou…
Chamou os pintainhos
E disse a sorrir
-amigos têm muito chocolate…
E a que distribuir!
Então todos juntos
A pular e a correr
Espalharam amêndoas
Era digno de se ver…
Os olhinhos das crianças
Estavam a brilhar
Tanta delicia!! Hum
Será só saborear
Mas atenção meus meninos
Diz o coelho com seu saber
Não exagerem nos doces
Ou a barriga fica a doer.
Muito esperto o coelhinho
E os queridos pintainhos
Que no fim bem cansados
Regressam aos ninhos
E agora amiguinhos …
O coelhinho vai partir
Boas Páscoas a todos!
E ate a próxima …
Xiu…! O coelhinho esta a dormir…

Ana Alves

Feira do Livro

Para a Feira do Livro os alunos elaboraram cartazes com a biografia e a obra da autora Maria João Lopo de Carvalho, para a exposição de trabalhos e com as sinopses dos livros lidos “Maria, os segredos da irmã mais velha” e “Miguel nunca desiste”.




terça-feira, 5 de abril de 2011

Semana da Poesia, da Leitura e do Teatro

Na semana da leitura, da poesia e do teatro os alunos participaram na exposição de poesias e biografias de poetas no corredor do pavilhão social.




segunda-feira, 21 de março de 2011

Plantar uma floresta

Quem planta uma floresta
planta uma festa.

Planta a música e os ninhos,
faz saltar os coelhinhos.

Planta o verde vertical,
verde o verde,
vário verde vegetal.

Planta o perfume
das seivas e flores,
solta borboletas de todas as cores.

Planta abelhas, planta pinhões
e os piqueniques das excursões.

Planta a cama mais a mesa.
Planta o calor da lareira acesa.
Planta a folha de papel,
a girafa do carrossel.

Planta barcos para navegar,
e a floresta flutua no mar.
Planta carroças para rodar,
muito a floresta vai transportar.
Planta bancos da avenida,
descansa a floresta de tanta corrida.

Planta um pião
na mão de uma criança:
a floresta ri, rodopia e avança.

Luísa Ducla Soares

A Primavera


Primavera estação das flores
Enfeita os campos que ficam em festa
Onde borboletas multicores
Parecem flores de muitas cores.

Os pássaros cantam alegremente
E o beija-flor de flor em flor
Anuncia a Primavera
Estação alegre de muito amor.

Vejo o sol brilhar majestoso
No céu azul e na Natureza.
E eu feliz agradeço a Deus
O Criador de tanta beleza.

Pai

Preciso dos teus carinhos

E amparo, dia a dia,

De mim mereces beijinhos,

Muito amor e alegria.

É tão bom ver-te sorrir

Para esqueceres o cansaço!


Abraçar-te muito e subir,

À noitinha, a teu regaço.

sábado, 5 de março de 2011

Quando surgiu o Carnaval???

Até agora, os estudiosos não conseguiram chegar a uma resposta precisa para esta questão. Uns dizem que a festa surgiu no antigo Egipto, outros que foi na Europa medieval... Mas para a maioria dos pesquisadores, é provável que o Carnaval tenha surgido no Império Romano, ainda antes do nascimento de Cristo. Nessa época, celebravam-se as Saturnálias, festas em homenagem ao deus do tempo, Saturno. Elas aconteciam nos meses de Novembro e Dezembro, e todos participavam. Dos membros da nobreza aos escravos, todos se misturavam nas ruas para as comemorações, que incluíam muita comida, bebida, música e dança.
Essas festas eram protegidas por Baco, o deus do vinho. Nos dias de folia, tudo se invertia. Tanto que o rei da festa, o Rei Momo, era um escravo (da classe mais baixa de Roma) e podia ordenar o que quisesse durante as festividades. Ao participar dessa inversão, as pessoas representavam papéis, e fingiam ser o que não eram. Por isso, com o passar do tempo, veio o costume das máscaras. Elas representavam outros personagens, seres diferentes do normal, geralmente relacionados com o sobrenatural, monstros, morte, mistério...
Mais tarde, porém, essas festividades correram o risco de acabar. Quando se tornou mais poderosa, a Igreja quis cancelar as Saturnálias. Os excessos das festas (muita comida, bebida e desordem) iam contra suas recomendações de um comportamento moderado. Mas era uma época em que a Igreja ainda precisava de fiéis, já que havia poucos, e o fim das festas afastaria muita gente. Afinal, ninguém iria querer participar de uma religião em que a diversão fosse proibida.
Então, como forma de agradar aos dois lados: no ano 325, foi decidido que os quarenta dias antes da Páscoa deveriam ser guardados apenas para orações e jejuns - intervalo de tempo que ficou conhecido como Quaresma. As festividades foram movidas para antes do início desse período - a mesma data actual - e ganharam o nome de Carnevale, que significa em latim "adeus à carne". Ou seja, uma despedida dos tais excessos que caracterizavam as Saturnálias que eram, reprovados pela Igreja.

O Carnaval

Umas vezes em Fevereiro
outras em Março (é conforme)
jogamos ao Carnaval.
Ponho uma caraça feia
com um narigão enorme,
ponho o chapéu do avô.
Ninguém sabe quem sou!
- Quem és tu, ó mascarado,
que estás tão bem disfarçado?
- Eu também não sei quem és.
- Vamo-nos fartar de rir.
Só nos podem descobrir
pelas orelhas ou pelos pés!

“365 Histórias de encantar”

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Dia de Reis

Para assinalar o Dia de Reis os alunos do 5.ºJ e do 5.ºE fizeram algumas pesquisas recorrendo a várias fontes, destacando-se a Internet, os livros e a sabedoria dos avós. O resultado dos trabalhos foi apresentado nas turmas, dando lugar a uma aula de leitura de poemas e textos alusivos e de entoação de canções.

Nós somos três Reis
Que vimos do Oriente
Trazer as Boas Festas
Com paz p`ra toda a gente.

Nós somos três Reis
Guiados por uma luz
Adorar o Deus Menino
Que se chama Jesus.


Boas Festas, Boas Festas
Boas Festas, vimos dar
Para todas as pessoas
Que estão dentro deste lar.

Se nos querem dar os Reis
Não se esteja a demorar
Somos da escola Nadir Afonso
Temos caminho para andar.

Diana - 5.ºJ

Nós vimos cantar os Reis
Sem livros e sem sacola
Tudo o que nos quiser dar
Será para a nossa escola.

Nós vimos cantar os Reis
Não é para ganhar dinheiro
É para ficar a lembrar
O dia 6 de Janeiro.

Cantamos os Reis
E voltamos a cantar
Neste dia de alegria
Espero que não se vá queixar.

Nélson - 5.ºJ

Aqui estamos à porta
Dispostos para cantar
Se os senhores nos dão licença
Nós os vamos começar

Ó meu Menino Jesus
Sempre por nós pedireis
Que diga aqueles Senhores
Que nos venham dar os Reis.

Tragam as bandejas cheias
Que nós tudo aceitamos
A esmola que nos derem
A Nossa Senhora a damos.

Que as deis que as não deis
Sempre com Jesus fiqueis
Se as dais ou não dais
Sempre com Jesus ficais.

5.º E

domingo, 2 de janeiro de 2011

Feliz Natal

Para comemorar o Natal os alunos do 5.ºJ e do 5.ºE entoaram a canção:"Broas de Mel".

Broas de Mel

Refrão:
Broas de mel
Já caem do céu
Não temos tempo a perder
Amanhã é Natal
e nós ah, ah ah ah
Nós temos tudo por fazer.

O pinheiro ideal,
vamos ter de encontrar
Para o enfeitarmos então
Nem pequeno nem grande
tem de ser elegante
para fazermos um figurão.

Refrão

Ding dong Ding dong
É Natal
Ouço sinos pelo ar
Ding dong Ding dong
É Natal
Não me posso atrasar
Ding dong Ding dong (2x)

Refrão







Dia de Natal

Hoje é dia de Natal
Mas o menino Jesus
Nem sequer tem uma cama,
Dorme na palha onde o pus.

Recebi cinco brinquedos
Mais um casaco comprido.
Pobre menino Jesus,
Faz anos e está despido.

Comi bacalhau e bolos,
Peru, pinhões e pudim.
Só ele não comeu nada
Do que me deram a mim.

Os reis de longe trazem
Tesouros,incenso e mirra.
Se me dessem tais presentes,
Eu cá fazia uma birra.

Às escondidas de todos
Vou pegar-lhe pela mão
E sentá-lo no meu colo
Para ver televisão.

Luísa Ducla Soares